Ele chegou ao São Paulo Futebol Clube, para realizar um periódo de testes, ainda menino, dezasseis anos apenas, porém aos dezassete já era convocado para defender a seleção brasileira nas Olimpíedas de Roma em 1960. Jogador, técnico, habilidoso e de espírito aguerrido, mas acima de tudo leal. Com essas características ele só poderia ser aprovado. Não foi por acaso que ele chegou ao tricolor e nem tão pouco apresentado por um cartola, mas sim, pela intuição e o amor ao clube da fé. Sabia que o tricolor enfrentava e enfrentaria ainda o maior jejum de sua história, sabia que a diretoria estava empenhada em construir seu monumental estádio e que este, não seria motivo de inveja para ninguém mas sim, uma nescessidade, não só para o São Paulo, mas sim para todos seus co-irmãos paulistas, e com isso o clube não poderia montar uma equipe competetiva, assim sendo o jejum era inevitável. Porém ele nunca se encomodou com a falta de grandes craques para jogar ao seu lado, nunca deu bola para a má fase que a equipe passava dentro dos gramados, nunca foltou empenho de sua parte, foram quase duas década, carregando a bandeira, e suando a camisa São Paulina, conquistando apenas dois títulos importantes: 70 e 71 Porém importante mesmo, foi a empatia com essa torcida maravilhosa, que jamais o esquecerá , que o considera como um dos maiores herois de toda a história tricolor. Jogador, técnico, raçudo e habilidoso, jogou em quase todas as posições, com a mesma, eficiência. O próprio Pelé dizia das dificuldades de enfrentá-lo. Com lealdade, ele desarmava qualquer adversário. Certa vez o presidente do clube disse ao técnico, quero títulos já o treinador simplesmente disse me de déz Dias que os títulos virão. O Estádio ficou pronto, os reforsos, foram contratados e os títulos foram conquistados. Porém a fatalidade lhe tirou o direito de ser feliz, uma suposta bolada , em seu pescoso teria rompido uma de suas coronária. Passou por um longo tratamento voltou , mas nunca mais foi o mesmo craque aguerrido, seguro e lutador que em 1967 foi eleito o Atleta do ano. Na seleção foi um dos jogadores mais injustisado da época. Na copa de 66 foi barrado, não passamos da primeira fase, em 70, sorte que W Piazza caiu como uma luva na quarta zaga, pois os zagueiros convocados não conresponderam, não tinham a categoria de Roberto Dias Branco. Dias jogou no São Paulo Futebol Clube, de 1959 a 1973, Depois de dectado o problema em seu coração, Dias ainda jogou algum tempo, porém mais por amor a arte, pois suas condições fisícas não o permitia. jogou no CEUB, do D F, Dom Bosco do M T, Jalisco do México e Nacional da Capital, porém,só um clube ficou em seu coração . Voltou ao ninho antigo como funcionário do clube com a mesma garra e dedicação de sempre. Roberto Dias Branco, a torcida São Paulina, tem certeza que outros Dias virão, pois você ficará para sempre na memória da família São Paulina.
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