terça-feira, 30 de novembro de 2010

Toninho Cerezo




Esse craque consagrado, no futebol do passado e que hoje estou-lhe fazendo uma pequena homenagem aqui no Cantinho do Passado, está sendo reprisado no meu blogs esportivo wwwcantinhodopassado.blogspot.com dividiu sua infância, nos gramados de futebol varzeanos do Bairro Esplanada de Belo Horizonte e os picadeiros de Circos fazendo dupla de palhaços com seu Pai, onde ele fazia o papel de o pequeno dureza e seu pai, de o palhaço moleza. Porém aos quatorze anos foi descoberto, foi por um dos muitos olheiros de futebol do Atlético Mineiro, que o levou para um periódo de teste nas equipes de base do famoso galo. Com pouco meses de treinamento, ele optou pela nova profissão dando início sua fantástica carreira, porém continuou a dar seus shows, agora pelos gramados mundiais, embora demorou um pouco para se firmar realmente como um grande craque de futebol. Seu geito dezengossado de andar ou de correr em campo sempre deu, a impressão de um artista circence, talvez seria esse o motivo dos dirigentes atleticanos não ter levado a sério futebol, não ter acreditado no seu pontecial, pois sempre foi chamado de craque peladeiro, chegando mesmo a emprestá-lo ao Nacional de Manaus, onde ele faz um grande campeonato, conquistando o título de campeão amazonense de futebol. Dai ele retorna ao ninho antigo, agora com o rótulo de craque, fazendo com que a equipe atleticana alcançasse a melhor fase de sua história no futebol, deixando seus adversários a ver navios por vários anos, acabando com hegemonia Cruzeirense que já durava mais de quatro anos conquistando os títulos de campeão nos anos de 76, 78, 79, 80, 81 e 82. Com essas campanhas vitoriosas, num clube que nunca acreditou em suas qualidades, cansado de ser taxado como craque peladeiro ele arruma as malas e viaja para a Itália, foi defender a equipe do Roma, onde juntamente com o insuperável Falcão conquista duas copas da Itália. Mas a consagração maior viria no Sampdória de Gênova onde ganhou seu primeiro título de campeão Italiano e uma Recopa. Na seleção Brasileira jogou muito, foi titular na copa de 78, na Argentina, eleito como o melhor jogador do mundialito de 81 no Uruguaio, foi um dos craques favoritos na seleção de Tele, em 82, voltou como bode expiatório, culpado pela pela derrota Brasileira numa fantástica atuação de Paolo Rosse, que nunca mais repetiu uma partida igual aquela. Ele poderia ter disputado mais duas copas mas as contusões o tirou dos gramados por um bom tempo Porém aos 37 anos já quase acabado para o futebol Toninho Cerezo, faz uma cirurgia, recupera-seje e o São Paulo o contrata mantendo a escrita de que todo o craque que se preza veste o manto sagrado tricolor antes de enserrar sua carreira. Assim Toninho Cerezo conquista mais dois títulos importantes em sua vitoriosa carreira, bi campeão mundial inter-clubes, embora esses títulos não tenha o rótulo da poderosa F,I F A, porém foi conquistado em cima de adversários poderosos. Depois dessa passagem vitoriosa pela equipe São Paulina sua fome de bola não acabou, jogou ainda em várias equipes, até a despedida final quando vestiu a camisa do galo pela última vez contra o Milam pelo torneio bi centenário de Belo Horizonte. Toninho Cerezo, sempre teve ideais políticos, devido sua populalidade adquirida em nossos gramados, em 82 ele se candidatou e foi eleito para o cargo de vereador em Belo Horizonte, mas teve de deixar o cargo devido sua viagem para a Itália. Hoje Toninho Cerezo, mata saudade descobrindo talentos, quer aqui ou lá fora isso não importa, o que importa mesmo é que Toninho Cerezo jogou muito e deixou muita saudades

terça-feira, 23 de novembro de 2010

José Carlos Bauer




O craque que hoge é lembrado aqui no Cantinho do Passado e reprisado no wwwcantinhodopassado.blogspot.com, foi sem dúvida, um dos maiores craques do passado na posição de médio volante. Alias, foi titular absoluto nas tres posições da linha média, em todas as equipes em que jogou, foi um coringa em defeza das cores de suas equipes, por quase duas decadas, um legítimo prata da casa, Iniciou sua longa e vitoriosa carreira, nos infantis do tricolor paulista, lá no lendário, Canidé, primeiro centro de treinamento do São Paulo futebol clube, onde o clube da Fé, revelou e montou suas primeiras e grandes equipes competetivas conquistando seis títulos, de campeão paulista, acabando com a hegemonia Palmeirense e Corinthiana, pondo fim na lenda da moeda. Dos infantis, a grande revelação, subiu para os juvenis, onde conquista seu primeiro título de sua carreira. Porém teve de espera mais dois anos para subir de categoria, pois sua idade não permitia disputar campeonatos oficiais naquela época. Porém quando entrou no time titular não saiu mais da equipe até aquela terrível fratura que sofreu em São José do Rio Preto ficando muito tempo em recuperação. Porém quando voltou, foi o mesmo craque de futebol elegante de técnica refinada, marcador implacável, quando, atacava com a bola dominada era um tormento para as defesas adversárias, pois tinha chutes fortes certeiros e violentos, ainda hoje é figura obrigatória, em todas as seleções feitas, quer no clube ou na seleção Brasileira, de todos os tempos, eleito por unanimidade pelos jornalistas mais conceituado do País. Devido sua grande fase na década de 40 na qual disputou partidas memorávei ajudando o tricolor paulista a conquistar seus primeiros títulos, foi convocado pelo irreverente técnico Flávio Rodrigues Costa para defender a seleção do Brasil na Copa do Mundo em 50, na qual deixamos os Uruguaios levar o rico troféu em nossa própria casa, porém isso não lhe tirou suas virtudes pois foi conciderado o melhor jogador da copa, ganhando então o apelido de o Monstro do Maracanã, tanto é que dois anos após o fiasco, ele volta a defender a seleção brasileira em 52 no campeonato panamericano de seleções no Chile no qual o Brasil conquista brilhantemente o torneio, foi mais uma gande atuação do ex monstro do Maracanã. Porém voltou frustado da Suiça após a copa de 54, pois somente ele Didi se salvaram de mais um vergonhoso fiasco, pois começaram a perder o jogo na boca do túnel, entrando nas provocações dos craques hungáros. Com certeza mais uma vez a seleção Brasileira foi mal preparada. José Carlos Bauer, o craque de hoje foi realmente, um mito, uma lenda, um ídolo que cresceu junto com o clube, respeitando seus ideais, ajudando a conquistar os 05 primeiros, títulos de campeão, quando o tricolor começava a dispontar como grande clube, no cenário esportivo paulista, acabando com a lenda da moeda. Nos seus quatorze anos em que jogou no tricolor paulista Bauer disputou 419 partidas, marcou 19 gols, 05 vezes campeão paulista, 45, 46, 48, 49, 53, foi campeão sul-americano em 49, campeão panamericano em 52 no Chile pela seleção Brasileira. Porém saiu maguado com o clube, pois queria se eternizar, onde começou. José Carlos Bauer, não encerrou a carreira como queria, porém seu nome, será sempre lembrado como um dos maiores craques do futebol no passado Parabéns ex -monstro do Maracanã.